O Pastor iraniano
Yousef Nadarkhani foi condenado à morte por apostasia
em 2009, depois que ele foi preso por contestar educação islâmica para seus
filhos, o ultimo veredicto foi, "Escolher o Islã ou morrer ".
A constituição do
Irã declara que a religião oficial do Irã é o Islã, mas acrescenta que outras
denominações devem ter pleno respeito e reconhece
o cristianismo como uma minoria religiosa protegida. Grupos cristãos e de
direitos humanos dizem que a apostasia não é mesmo codificada na lei iraniana.
A perseguição aos cristãos começou após a Revolução, eles perderam muitos
direitos civis, incluindo o acesso a cargos de topo no país, mas aumentou desde
que o presidente Mahmoud Ahmadinejad assumiu o cargo em 2005. A maioria das
igrejas no Irã fazem os cultos sigilosamente em residências.
Há relatos que
chegam do Irã dizendo que o pastor será interrogado novamente, o Supremo Tribunal do
Irã disse que vai fazer uma pergunta: "Você é um muçulmano", se sua resposta
for sim, o pastor será solto, no entanto, se ele diz que é cristão, ele
será executado.
Khandjani fez um apelo aos Estados Unidos:
"Os EUA, que estão lutando pela liberdade, tem que cuidar dessa situação. Este é o século 21. Nós não somos um grupo de militares. Nós queremos adorar a Deus, segundo o Evangelho, e sermos perseguidos por isso não é aceitável. "
"Os EUA, que estão lutando pela liberdade, tem que cuidar dessa situação. Este é o século 21. Nós não somos um grupo de militares. Nós queremos adorar a Deus, segundo o Evangelho, e sermos perseguidos por isso não é aceitável. "
Aqueles que o conhecem dizem que ele não renunciará ao cristianismo, pois
se ele estivesse disposto a abandoná-lo, ele teria feito isso há muito tempo.
Se realizada, seria a primeira execução por apostasia no Irã desde 1990. Ele é apenas uma das milhares de pessoas que enfrentam perseguição por suas crenças religiosas no Irã.
Se realizada, seria a primeira execução por apostasia no Irã desde 1990. Ele é apenas uma das milhares de pessoas que enfrentam perseguição por suas crenças religiosas no Irã.
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